Ver e ser visto

O PAI DA MARCA BLISS VILAMOURA

João Magalhães um empreendedor nato da indústria do entretenimento. O seu trabalho apreciado, por quem segundo a imprensa da época, conduziu outras referências do então ‘lado elegante e bem comportado da noite de Lisboa’…

O João é merecedor de quadro de honra. A estreia empresarial, deu-se com a exploração um bar no Café Inn, na frente ribeirinha de Lisboa. Já ‘pilota’ o MoMo, 24 de Julho, Lisboa, o Bliss em Vilamoura e a área do lounge bar do Casino Estoril (ontem Rui Veloso foi o dono do palco), uma vida a construir sucessos, pela frente uma carteira recheada de novos projetos.

As entidades municipais e as do setor da indústria do Turismo, organismos que deveriam ser facilitadores e parceiros ativos de quem constrói conteúdos de qualidade nos destinos, criam à sua volta, autênticos muros de betão, provocando derrapagens nos investimentos. A ‘movida’ não nasce nas secretárias dos burocratas. São os empreendedores que provocam a construção dos destinos e adicionam valor na oferta de pacotes e experiências de férias ou em ‘short break’ de fim de semana nos emissores periféricos.

Mais uns dias e a ‘little saison’ algarvia encerra. Desligam-se os holofotes no Bliss, depois de noites mágicas regadas com champagne que descia dos céus. A marca Vilamoura mais valorizada, frente à porta Vip da discoteca, vão desaparecer os carros que nos fazem sonhar. O MoMo já anuncia a ‘rentrée’ com votos que os ‘empecilhas’ do costume, finalmente, permitam jantares com vista para o Cristo Rei…

Extraído do texto original publicado no Facebook em 11-08-2018